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    DESIGNING POLICIES FOR LOCAL PRODUCTION SYSTEMS: A METHODOLOGY BASED ON EVIDENCE FROM BRAZIL

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    Using a previously developed methodology for identifying, classifying and characterizing local production systems (LPS) in Brazil, and evidence produced by a number of case studies, the paper suggests that policies aimed at LPS (or industrial clusters) should be tailored according to a typology of clusters. This typology must take into account the cluster importance for local or regional development, its share in the respective industry, and its characteristics in terms of production structure, trading schemes, institutional infrastructure, governance structures, and social contexts. The paper starts by reviewing, from the point of view of policy-making, the theories that support industrial cluster analyses, namely those that explain clusters as: outcomes of plain agglomeration economies and increasing returns; the result of spatial dynamic processes; knowledge systems emerging from the geography of innovation and agglomeration; governance structures, and as evolving complex systems. Next, the results from an application of the methodology to Brazilian data and information and from a number of case studies are summarized. Finally, the paper suggests policy guidelines with some measures of general application, aimed at problems observed in all LPS, and some specific measures differentiated according to a typology of local production systems that resulted from the application of the methodology.

    Designing Policies for Local Production Systems: A Methodology Based on Evidence from Brazil

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    Using a previously developed methodology for identifying, classifying and characterizing local production systems (LPS) in Brazil, and evidence produced by a number of case studies, the paper suggests that policies aimed at LPS (or industrial clusters) should be tailored according to a typology of clusters. This typology must take into account the cluster importance for local or regional development, its share in the respective industry, and its characteristics in terms of production structure, trading schemes, institutional infrastructure, governance structures, and social contexts. The paper starts by reviewing, from the point of view of policy-making, the theories that support industrial cluster analyses, namely those that explain clusters as: outcomes of plain agglomeration economies and increasing returns; the result of spatial dynamic processes; knowledge systems emerging from the geography of innovation and agglomeration; governance structures, and as evolving complex systems. Next, the results from an application of the methodology to Brazilian data and information and from a number of case studies are summarized. Finally, the paper suggests policy guidelines with some measures of general application, aimed at problems observed in all LPS, and some specific measures differentiated according to a typology of local production systems that resulted from the application of the methodology.Manufacturing Industry, Cluster, Local Production System, Industrial Policy

    Instituições e políticas industriais e tecnológicas: reflexões a partir da experiência brasileira

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    Tomando por base as instituições e as políticas industriais e tecnológicas brasileiras, e tendo como referência algumas experiências internacionais bem-sucedidas, este artigo investiga as razões pelas quais, mesmo quando bem formuladas, as políticas industriais e tecnológicas enfrentam problemas de implementação em países que buscam se emparelhar, em termos industriais e tecnológicos, às economias líderes. Os resultados mostram que grande parte dos problemas decorre do "envelhecimento" das instituições, aprisionadas por práticas antigas de fazer políticas, e do seu enfraquecimento - político e financeiro - comparativamente às instituições de política macroeconômica, sugerindo a necessidade de reforma das instituições. Essa reforma, entretanto, teria de superar obstáculos técnicos e, sobretudo, políticos.On the basis of Brazilian institutions and policies for industry and technology, and taking as reference some successful international experiences, this paper investigates the reasons why, even when they are well formulated, industrial and technology policies face serious implementation problems in countries that are trying to catch up with the leading industrial economies. The results show that most of the problems are related to the "aging" of institutions, which are locked into old practices of policy-making, and also to the weakening of their political and financial position vis-à-vis macroeconomic policy institutions. The paper suggests the need of an institutional reform, although recognizing that such reform faces difficult technical and above all political obstacles

    XII Expedição Científica do Departamento de Biologia - PICO 2005.

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    XII Expedição Científica do Departamento de Biologia - PICO 2005.[...]. Ao deslocar-se para uma outra ilha do arquipélago dos Açores durante alguns dias, uma parte dos recursos humanos e materiais, assim como cientistas e técnicos de outras instituições, internacionais, nacionais e regionais, que ao longo dos últimos anos têm colaborado com a instituição, o seu corpo de cientistas pretende desenvolver uma série de estudos, baseados no aprofundar do saber e do conhecimento sobre a vida que nos acolhe e rodeia nesta parcela do mundo. Também é nossa missão como docentes e investigadores, após um complexo processo de transmissão de saber, participar em trabalhos de campo com os nossos alunos dos diferentes graus, desde a licenciatura ao doutoramento, partilhando aí experiências, praticando interacções com outras áreas científicas e aprofundando as colaborações com outras instituições. Neste contexto, o projecto XII Expedição Científica do Departamento de Biologia à ilha PICO, em 2005, foi desenvolvido no campo por um corpo de 86 expedicionários, repartidos por 12 equipas, cada uma com plano de trabalhos nas seguintes áreas: Conservação e Ambiente; Biologia dos Vertebrados; Botânica; Geografia Física e Humana; Ecologia Animal; Ecologia Vegetal; Ecologia Aquática; Entomologia e Luta Biológica; Genética Humana, Geologia/Vulcanologia; Malacologia; Nematologia. Como apoio logístico a expedição contou com a presença de diversos motoristas e técnicos de áudio-visuais. De salientar que 6 das viaturas que foram utilizadas foram cedidas por diferentes serviços públicos da Ilha do Pico. Pela dimensão dos recursos envolvidos, esta foi a maior expedição científica até agora organizada pelo Departamento de Biologia..

    Plano de Actividades e Orçamento do Departamento de Biologia para o ano 2011 - regulamentos.

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    O Departamento de Biologia, adiante designado abreviadamente por Departamento ou DB, é uma unidade orgânica da Universidade dos Açores (UAc), nos termos do disposto nos artigos 26.º, 29.° e 30.º dos Estatutos da Universidade dos Açores (Estatutos), publicados através do Despacho Normativo nº 65-A/2008 de 22 de Dezembro. O Departamento, participando no objectivo, na missão e nas atribuições da UAç, definidos pelos artigos 2º, 3º e 4º dos respectivos Estatutos, desenvolve actividades de ensino, investigação e prestação de serviços à comunidade em diversos domínios da Biologia, das Ciências da Saúde, das Ciências do Ambiente e da Geografia. Considerando o despacho do Magnífico Reitor da UAc de 9-06-2010 (Int-UAç/2010/5579), deverão as diferentes Unidades Orgânicas enviar os seus Planos de Actividade e Orçamento para 2011, até ao próximo dia 30 de Junho, com vista à sua integração no Plano de Actividades e Orçamento da Universidade dos Açores para 2011, a submeter pelo Reitor à aprovação do Conselho Geral, com base nas alíneas b) e c) do nº 2º do artº 39º do Despacho Normativo nº 65-A/2008 de 22 de Dezembro; Considerando que o curto prazo determinado para a apresentação do Plano de Actividade e Orçamento do DB para 2011, num momento particular de final de ano escolar, com múltiplas actividades académicas agendadas superiormente; Considerando a reorganização em curso da unidade orgânica, resultante da homologação pelo Magnífico Reitor a 4-05-2010 do Regulamento do Departamento de Biologia, a recente homologação pelo Magnífico Reitor a 17-06-2010 dos Coordenadores das Secções e o prolongamento dos prazos solicitados pelos responsáveis dos Centros para procederem à adequação destas unidades de investigação ao abrigo do Regulamento de Constituição e Funcionamento dos Centros de Investigação da UAc (Despacho Reitoral nº 54/2010 de 8-04-2010); Considerando ainda o Regulamento do Departamento de Biologia - alínea b) do nº 3º do artº 5º - que compete ao Director do Departamento “Promover a elaboração do relatório anual de actividades do Departamento, com base nos apresentados por cada secção e centro do Departamento, e a sua apresentação ao conselho de departamento de acordo com os prazos regulamentares estabelecidos”; Considerando o artigo 77º dos Estatutos "compete ao director do departamento:... d) Propor a estratégia de médio e longo prazo; e) Propor o Plano de médio prazo; f) Promover a elaboração das propostas de orçamentos anuais." e que o Plano de Actividade e Orçamento do DB para 2010, apresentado em Setembro de 2009 e submetido ao Conselho Geral em Março de 2010, já teve em conta os objectivos enumerados do citado artigo 77º, para cumprir o solicitado pelo Magnífico Reitor a 9-06-2010, a única hipótese dada ao Departamento foi de proceder a uma revisão/actualização do Plano de Actividades e Orçamento do DB apresentado para o ano anterior. De acordo com o artigo 75º dos Estatutos da Universidade dos Açores "compete ao conselho de departamento: ... alínea c) Aprovar as propostas de planos de actividades anuais e plurianuais e os projectos de orçamento", foi submetida e aprovada, por unanimidade, as propostas de Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2011, no Conselho de Departamento de Biologia de 30-06-2010

    Relatório Anual de Actividades do Departamento de Biologia em 2010 - actas

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    O Departamento de Biologia, adiante designado abreviadamente por Departamento ou DB, é uma unidade orgânica da Universidade dos Açores (UAc), nos termos do disposto no artigo 118º dos Estatutos da Universidade dos Açores (Estatutos), publicados através do Despacho Normativo nº 65-A/2008 de 22 de Dezembro. O Departamento, participando no objectivo, na missão e nas atribuições da UAc, nos termos do disposto nos artigos 26.º, 29.° e 30.º dos respectivos estatutos, que tem como domínios de ensino e investigação a Biologia, as Ciências da Saúde, as Ciências do Ambiente e a Geografia. Considerando o despacho do Magnífico Reitor da UAc de 25-02-2010 (e-mail de 25-02-2010), deverão as diferentes Unidades Orgânicas apresentar os seus Relatórios Anuais e de Actividades em 2010 até ao dia 25-03-2011, com vista à sua integração no Relatório Anual e Contas da Universidade dos Açores para 2010, a submeter pelo Reitor à aprovação do Conselho Geral, com base nas alíneas m) do nº 1º e b) do nº 2º do Artº 39º do Despacho Normativo nº 65-A/2008 de 22 de Dezembro; Considerando que ao abrigo da alínea b) do nº 3 do art. 5º do Regulamento do DB compete ao director de departamento “Promover a elaboração do relatório anual de actividades do Departamento, com base nos apresentados por cada secção e centro do Departamento, e a sua apresentação ao conselho de departamento de acordo com os prazos regulamentares estabelecidos”; De acordo com o artigo 75º dos Estatutos da Universidade dos Açores "compete ao conselho de departamento nos termos da “alínea d) Aprovar a proposta de relatório e contas anuais". Neste sentido, foi submetida e aprovada, por unanimidade, a proposta de Relatório Anual de Actividades do Departamento de Biologia em 2010, no Conselho de Departamento de Biologia de 24-03-2011, já que até à dada submissão do relatório ao Conselho de Departamento não foi recebido dos Serviços Administrativos da UAc o fecho de contas desta Unidade Orgânica

    XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo 2007.

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    XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - FLORES e CORVO 2007.Neste evento, o DB integrou uma parte dos seus recursos humanos e materiais, mas também contou com a colaboração de cientistas e técnicos de instituições internacionais, nacionais e regionais, com os quais a Universidade dos Açores vem colaborando, com especial destaque para a Universidad de la Laguna, a Heriot-Watt University, a University of Plymouth, a Escola Secundária da Ribeira Grande, a Secretaria Regional de Agricultura e Florestas, a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e o TETRAPI. Participaram nos trabalhos de campo alunos dos vários ciclos de formação académica, desde a licenciatura ao doutoramento. Todavia, a inovação nesta expedição consistiu na participação, pela primeira vez, de alunos de duas escolas do continente, a Escola E.B. 2.3/S, de Melgaço e a Escola Básica Integrada de Colmeias. A interacção entre todos os participantes e os corpos científicos presentes na expedição teve como objectivo o aprofundamento das metodologias de aprendizagem das Ciências da Terra e da Vida em situações naturais e de campo. O projecto da XIII Expedição Científica do DB: FLORES e CORVO 2007 foi desenvolvido por 18 equipas, compostas por expedicionários provenientes das seguintes categorias: 22 docentes/investigadores, 4 bolseiros de pós-doutoramento, 4 bolseiros de doutoramento, 9 técnicos superiores, 5 bolseiros de investigação, 3 alunos de mestrado, 14 alunos de licenciatura, 23 alunos do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, 8 técnicos, 3 motoristas, 3 colaboradores, 1 assistente administrativa e 1 fotógrafo. Pela quantidade dos recursos humanos envolvidos, um total de 100 expedicionários, esta foi a maior expedição científica até agora organizada pelo Departamento de Biologia da Universidade dos Açores

    XV Expedição Científica do Departamento de Biologia : São Jorge 2011.

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    XV Expedição Científica do Departamento de Biologia - São Jorge 2011.[...]. De acordo com o seu Regulamento, o Departamento de Biologia desenvolve as atividades na sua sede, no Campus Universitário de Ponta Delgada. Porém, para a completa execução das suas competências, esta atividade não pode ficar somente consignada à sede, torna-se indispensável realizar atividades de investigação científica em distintos locais ou em outras ilhas do Arquipélago. Daí a existência do projecto Expedições Científicas do DB, que teve origem nos anos da fundação da Instituição, atualmente designada por Universidade dos Açores. Estes são desenvolvidos, por conveniência de serviço, em períodos de pausa lectiva e têm sido sempre muito bem-vindos pela comunidade visitada, que sempre cooperou com um considerável apoio institucional público e privado. Em analogia com eventos anteriores, para a efetivação desta expedição à ilha de São Jorge, o DB desviou uma parte dos seus recursos humanos e materiais, bem como cientistas e técnicos de instituições nacionais e regionais com os quais vem colaborando. No evento, também participaram nos trabalhos de campo os alunos da Universidade dos Açores dos diferentes graus, desde a licenciatura ao doutoramento, assim como, alunos do Ensino Básico e Secundário essencialmente da ilha de São Jorge. Os principais objetivos deste último grupo destes jovens participantes foram o reforço de motivações de aprendizagem, para permitir uma melhor exploração de vocações e o desenvolvimento do gosto da área das Ciências da Natureza, o conhecer as atividades de campo desenvolvidas e uma experiência de vivência do ambiente universitário e da vida académica. [...].A XV Expedição Científica do DB contou com os seguintes apoios: Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Velas, BANIF-Açores, Câmara Municipal de Calheta, Câmara Municipal de Velas, Copipélago, Electricidade dos Açores, S.A. - Central Termoeléctrica de São Jorge, Fotoceanus, Junta de Freguesia da Urzelina, Secretaria Regional da Agricultura e Florestas - Serviço Florestal de São Jorge e Serviço de Desenvolvimento Agrário de São Jorge, Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos - Delegação de São Jorge, Secretaria Regional do Ambiente e do Mar - Serviço de Ambiente de São Jorge, Serviço Regional de Protecção Civil, Sociedade de Serigrafia Açoreana, Lda., Tipografia Aníbal Ponta Delgada, Transmaçor e Universidade dos Açores
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